o que o peeling faz na pele

O que é o peeling?

O peeling é um procedimento estético que consiste na aplicação de substâncias químicas ou físicas na pele, com o objetivo de promover a renovação celular e melhorar a sua aparência. Essa técnica é amplamente utilizada para tratar diversos problemas dermatológicos, como manchas, rugas, cicatrizes de acne e envelhecimento precoce.

Como funciona o peeling?

O peeling atua removendo as camadas superficiais da pele, estimulando a produção de colágeno e elastina, que são responsáveis pela firmeza e elasticidade da pele. Existem diferentes tipos de peeling, que variam de acordo com a profundidade de penetração na pele e o tipo de substância utilizada.

Tipos de peeling

1. Peeling químico: é realizado com a aplicação de ácidos na pele, como o ácido salicílico, glicólico, retinóico, entre outros. Esses ácidos promovem a descamação das camadas superficiais da pele, estimulando a renovação celular e melhorando a sua aparência.

2. Peeling físico: é realizado através da utilização de técnicas físicas, como o uso de microdermoabrasão, dermoabrasão ou laser. Essas técnicas removem as camadas superficiais da pele de forma mais intensa, promovendo uma renovação celular mais profunda.

Indicações do peeling

O peeling é indicado para o tratamento de diversas condições dermatológicas, tais como:

– Manchas na pele: o peeling pode ser utilizado para clarear manchas causadas pelo sol, melasma, sardas e outras alterações de pigmentação.

– Rugas e linhas de expressão: o peeling estimula a produção de colágeno e elastina, melhorando a aparência das rugas e linhas de expressão.

– Cicatrizes de acne: o peeling pode ajudar a suavizar as cicatrizes deixadas pela acne, promovendo a renovação celular e estimulando a produção de colágeno.

– Envelhecimento precoce: o peeling pode ser utilizado para tratar os sinais de envelhecimento precoce, como flacidez, manchas e rugas.

Cuidados antes e depois do peeling

Antes de realizar o peeling, é importante seguir algumas orientações para garantir a eficácia do procedimento e evitar complicações:

– Evitar a exposição solar: é recomendado evitar a exposição solar antes do peeling, pois a pele bronzeada pode apresentar maior risco de complicações.

– Suspender o uso de medicamentos: alguns medicamentos podem interferir no resultado do peeling, por isso é importante suspender o uso de medicamentos tópicos ou orais, conforme orientação médica.

– Hidratar a pele: manter a pele hidratada antes do peeling ajuda a minimizar os efeitos colaterais e acelerar a recuperação.

Após o peeling, também são necessários alguns cuidados para garantir uma boa recuperação:

– Evitar a exposição solar: a exposição solar pode causar manchas e complicações na pele após o peeling, por isso é importante utilizar protetor solar diariamente e evitar a exposição direta ao sol.

– Hidratar a pele: manter a pele hidratada após o peeling ajuda a acelerar a recuperação e minimizar os efeitos colaterais, como descamação e vermelhidão.

– Seguir as orientações médicas: é fundamental seguir todas as orientações médicas após o peeling, como o uso de medicamentos tópicos, evitar a manipulação da pele e realizar os cuidados de limpeza adequados.

Resultados do peeling

Os resultados do peeling podem variar de acordo com o tipo de peeling realizado, a profundidade de penetração na pele e as características individuais de cada paciente. Geralmente, é possível observar uma melhora na textura da pele, redução de manchas, rugas e cicatrizes, além de uma aparência mais jovem e saudável.

Contraindicações do peeling

O peeling não é indicado para todas as pessoas e existem algumas contraindicações que devem ser consideradas, tais como:

– Gestantes e lactantes: o peeling pode apresentar riscos para a saúde do feto ou do bebê, por isso é contraindicado durante a gestação e amamentação.

– Pessoas com infecções ativas na pele: o peeling pode piorar infecções ativas na pele, por isso é contraindicado em casos de herpes ativa, dermatite de contato, entre outras.

– Pessoas com histórico de queloides: o peeling pode estimular a formação de queloides em pessoas predispostas, por isso é contraindicado em casos de histórico de queloides.

– Pessoas com doenças autoimunes: o peeling pode desencadear reações inflamatórias na pele em pessoas com doenças autoimunes, por isso é contraindicado em casos de doenças como lúpus, psoríase, entre outras.

Conclusão

O peeling é um procedimento estético eficaz para melhorar a aparência da pele, promovendo a renovação celular e estimulando a produção de colágeno e elastina. No entanto, é importante ressaltar que cada caso deve ser avaliado individualmente por um dermatologista, que irá indicar o tipo de peeling mais adequado e orientar sobre os cuidados pré e pós-procedimento. Seguir todas as orientações médicas é fundamental para garantir a segurança e eficácia do peeling.